Grupo: Artur Costa ; Renan Santiago; Raian Almeida ; Adriano
; Luiz Vitor ; Rodrigo
Roteiro sobre o
conto de Machado de Assis ``a teoria do medalhão ´´ escrito no ano de 1881 .
Personagens :
.pai
.filho jarjão
O conto se passa entono do quarto do filho que conversa com
o filho
ROTEIRO
O pai entra no quarto do filho a noite falando
PAI : esta com sono
FILHO : não ,senhor
PAI: nem eu : então vamos conversar . Abra a janela . Que horas são
PAI : Há 21 anos , no dia 5 de agosto de 1854 , você nasceu
,um pirralho de nada , e este homem de longos bigodes, alguns namoros...
FILHO : pai ......
PAI : calma
conversemos com dois amigos sérios , agora jovem vou te dar alguns conselhos
que te podem ser uteis na sua vida adulta , então escute com atenção
, Vinte e um anos, meu rapaz, formam apenas a primeira sílaba do nosso destino.
Os mesmos Pitt e Napoleão, apesar de precoces, não foram tudo aos vinte e um
anos. Mas qualquer que seja a profissão da tua escolha, o meu desejo é que te
faças grande e ilustre, ou pelo menos notável, que te levantes acima da
obscuridade comum. A vida, Janjão, é uma enorme loteria; os prêmios são poucos,
os malogrados inúmeros, e com os suspiros de uma geração é que se amassam as
esperanças de outra. Isto é a vida; não há planger, nem imprecar, mas aceitar
as coisas integralmente, com seus ônus e percalços, glórias e desdouros, e ir
por diante.
PAI: Entretanto, assim como é de boa economia guardar um pão
para a velhice, assim também é de boa prática social acautelar um ofício para a
hipótese de que os outros falhem, ou não indenizem suficientemente o esforço da
nossa ambição. É isto o que te aconselho hoje, dia da tua maioridade.
FILHO : agradeço pelos conselho mais pai, mais que trabalho
o senhor tem em mente ?
PAI : o meu filho em toda a minha vida nenhum me chamo mais
a atenção de que ser medalhão , entretanto me faltaram conselhos de pai e
acabei como ve agora ,sem nenhuma consolação moral , além das esperanças que deposito em ti meu
filho . Ousa bem meu filho tu por ser jovem tens naturalmente o ardor, a exuberância, os improvisos da
idade; não os rejeites, mas modera-os de modo que aos quarenta e cinco anos
possas relaxar sem tem peso na consciência assim como tenho agora.
FILHO : E verdade
mais porque aos 45 ?
PAI : Não é, como podes supor, um limite arbitrário, Velho
do puro capricho; é a data normal do fenômeno. Geralmente, o verdadeiro
medalhão começa a manifestar-se entre os quarenta e cinco e cinquenta anos, conquanto alguns
exemplos se deem entre os cinquenta e cinco e os sessenta; mas estes são raros.
Há-os também de quarenta anos, e outros mais precoces, de trinta e cinco e de
trinta; não são, todavia, vulgares. Não falo dos de vinte e cinco anos: esse
madrugar é privilégio do gênio.
FILHO : intendo
PAI : Venhamos ao principal. Uma vez entrado na carreira,
deves pôr todo o cuidado nas ideias que houveres de nutrir para uso alheio e
próprio. O melhor será não as ter absolutamente; coisa que entenderás bem,
imaginando, por exemplo, um ator defraudado do uso de um braço. Ele pode, por
um milagre de artifício, dissimular o defeito aos olhos da plateia; mas era
muito melhor dispor dos dois. O mesmo se dá com as ideias; pode-se, com
violência, abafá-las, escondê-las até à morte; mas nem essa habilidade é comum,
nem tão constante esforço conviria ao exercício da vida
FILHO : mas quem lhe diz que eu ...
PAI : Tu, meu filho, se me não engano, pareces dotado da
perfeita inópia mental, conveniente ao uso deste nobre ofício. Não me refiro
tanto à fidelidade com que repetes numa sala as opiniões ouvidas numa esquina,
e vice-versa, porque esse fato, posto indique certa carência de ideias, ainda
assim pode não passar de uma traição da memória. Não; refiro-me ao gesto
correto e perfilado com que usas expender francamente as tuas simpatias ou
antipatias acerca do corte de um colete, das dimensões de um chapéu, do ranger
ou calar das botas novas. Eis aí um sintoma eloquente, eis aí uma esperança, No
entanto, podendo acontecer que, com a idade, venhas a ser afligido de algumas
ideias próprias, urge aparelhar fortemente o espírito. As ideias são de sua
natureza espontâneas e súbitas; por mais que as sofreemos, elas irrompem e
precipitam-se. Daí a certeza com que o vulgo, cujo faro e extremamente delicado,
distingue o medalhão completo do medalhão incompleto.
FILHO : parece interessante pai mais da forma que o senhor
fala parece um desafio impossível
PAI : pode parecer mais não e há um meio; é lançar mão de um
regime debilitante, ler compêndiosde retórica,
ouvir certos discursos, etc. O voltarete, o dominó e o whist são remédios
aprovados. O whist tem até a rara vantagem de acostumar ao silêncio, que é a
forma mais acentuada da circunspecção. Não digo o mesmo da natação, da
equitação e da ginástica, embora elas façam repousar o cérebro; mas por isso
mesmo que o fazem repousar, restituem-lhe as forças e a atividade perdidas. O
bilhar é excelente
FILHO: como assim ,se também e um exercício corporal?
PAI : Não digo que não, mas há coisas em que a observação
desmente a teoria. Se te aconselho excepcionalmente o bilhar é porque as
estatísticas mais escrupulosas mostram que três quartas partes dos habituados
do taco partilham as opiniões do mesmo taco. O passeio nas ruas, mormente nas
de recreio e parada, é utilíssimo, com a condição de não andares
desacompanhado, porque a solidão é oficina de ideias, e o espírito deixado a si
mesmo, embora no meio da multidão, pode adquirir uma tal ou qual atividade.
FILHO : Mas se eu não tiver à mão um amigo apto e disposto a
ir comigo?
PAI : Não faz mal;
tens o valente recurso de mesclar-te aos pasmatórios, em que toda a poeira da
solidão se dissipa. As livrarias, ou por causa da atmosfera do lugar, ou por
qualquer outra, razão que me escapa, não são propícias ao nosso fim; e, não
obstante, há grande conveniência em entrar por elas, de quando em quando, não
digo às ocultas, mas às escâncaras. Podes resolver a dificuldade de um modo
simples: vai ali falar do boato do dia, da anedota da semana, de um
contrabando, de uma calúnia, de um cometa, de qualquer coisa, quando não
prefiras interrogar diretamente os leitores habituais das belas crônicas de
Mazade; DB por cento desses estimáveis cavalheiros repetir-te-ão as mesmas
opiniões, e uma tal monotonia é grandemente saudável. Com este regime, durante
oito, dez, dezoito meses — suponhamos dois anos, — reduzes o intelecto, por
mais pródigo que seja, à sobriedade, à disciplina, ao equilíbrio comum. Não
trato do vocabulário, porque ele está subentendido no uso das ideias; há de ser
naturalmente simples, tíbio, apoucado, sem notas vermelhas, sem cores de
clarim. . .
FILHO : Isto é o diabo! Não poder adornar o estilo, de
quando em quando...
PAI : Podes; podes
empregar umas quantas figuras expressivas, a hidra de Lerna, por exemplo, a
cabeça de Medusa, o tonel das Danaides, as asas de Ícaro, e outras, que
românticos, clássicos e realistas empregam sem desar, quando precisam delas.
Sentenças latinas, ditos históricos, versos célebres, brocardos jurídicos,
máximas, é de bom aviso trazê-los contigo para os discursos de sobremesa, de
felicitação, ou de agradecimento. Caveant consules é um excelente fecho de
artigo político; o mesmo direi do Si vis pacem para bellum. Alguns costumam
renovar o sabor de uma citação intercalando-a numa frase nova, original e bela,
mas não te aconselho esse artifício: seria desnaturar-lhe as graças vetustas.
Melhor do que tudo isso, porém, que afinal não passa de mero adorno, são as
frases feitas, as locuções convencionais, as fórmulas consagradas pelos anos,
incrustadas na memória individual e pública. Essas fórmulas têm a vantagem de
não obrigar os outros a um esforço inútil. Não as relaciono agora, mas fá-lo-ei
por escrito. De resto, o mesmo ofício te irá ensinando os elementos dessa arte
difícil de pensar o pensado. Quanto à utilidade de um tal sistema, basta
figurar uma hipótese. Faz-se uma lei, executa-se, não produz efeito, subsiste o
mal. Eis aí uma questão que pode aguçar as curiosidades vadias, dar ensejo a um
inquérito pedantesco, a uma coleta fastidiosa de documentos e observações,
análise das causas prováveis, causas certas, causas possíveis, um estudo
infinito das aptidões do sujeito reformado, da natureza do mal, da manipulação
do remédio, das circunstâncias da aplicação; matéria, enfim, para todo um
andaime de palavras, conceitos, e desvarios. Tu poupas aos teus semelhantes
todo esse imenso aranzel, tu dizes simplesmente: Antes das leis, reformemos os
costumes! - E esta frase sintética, transparente, límpida, tirada ao pecúlio
comum, resolve mais depressa o problema, entra pelos espíritos como um jorro
súbito de sol.
FILHO : Vejo por aí que você condena toda e qualquer
aplicação de processos modernos
PAI : Entendamo-nos. Condeno a aplicação, louvo a
denominação. O mesmo direi de toda a recente terminologia científica; deves
decorá-la. Conquanto o rasgo peculiar do medalhão seja uma certa atitude de
deus Término, e as ciências sejam obra do movimento humano, como tens de ser
medalhão mais tarde, convém tomar as armas do teu tempo. E de duas uma: — ou
elas estarão usadas e divulgadas daqui a trinta anos, ou conservar-se-ão novas;
no primeiro caso, pertencem-te de foro próprio; no segundo, podes ter a
coquetice de as trazer, para mostrar que também éspintor. De outiva, com o
tempo, irás sabendo a que leis, casos e fenômenos responde toda essa
terminologia; porque o método de interrogar os próprios mestres e oficiais da
ciência, nos seus livros, estudos e memórias, além de tedioso e cansativo, traz
o perigo de inocular ideias novas, e é radicalmente falso. Acresce que no dia
em que viesses a assenhorear-te do espírito daquelas leis e fórmulas, serias
provavelmente levado a empregá-las com um tal ou qual comedimento, como a
costureira esperta e afreguesada, — que, segundo um poeta clássico,
Quanto mais pano tem, mais poupa o corte,
Menos monte alardeia de retalhos;
e este fenômeno, tratando-se de um medalhão, é que não seria
científico
FILHO : meu deus que profissão parece difícil
PAI : E olha que ainda nem terminamos
PAI : Não te falei ainda dos benefícios da
publicidade. A publicidade é uma dona loureira e senhoril, que tu deves
requestar à força de pequenos mimos, confeitos, almofadinhas, coisas miúdas,
que antes exprimem a constância do afeto do que o atrevimento e a ambição. Que
D. Quixote solicite os favores dela mediante, ações heróicas ou custosas, é um
sestro próprio desse ilustre lunático. O verdadeiro medalhão tem outra
política. Longe de inventar um Tratado científico da criação dos carneiros,
compra um carneiro e dá-o aos amigos sob a forma de um jantar, cuja notícia não
pode ser indiferente aos seus concidadãos. Uma notícia traz outra; cinco, dez,
vinte vezes põe o teu nome ante os olhos do mundo. Comissões ou deputações para
felicitar um agraciado, um benemérito, um forasteiro, têm singulares merecimentos,
e assim as irmandades e associações diversas, sejam mitológicas, cinegéticas ou
coreográficas. Os sucessos de certa ordem, embora de pouca monta, podem ser
trazidos a lume, contanto que ponham em relevo a tua pessoa. Explico-me. Se
caíres de um carro, sem outro dano, além do susto, é útil mandá-lo dizer aos
quatro ventos, não pelo fato em si, que é insignificante, mas pelo efeito de
recordar um nome caro às afeições gerais. Percebeste?
FILHO : sim
PAI: Essa é publicidade constante, barata, fácil, de todos
os dias; mas há outra. Qualquer que seja a teoria das artes, é fora de dúvida
que o sentimento da família, a amizade pessoal e a estima pública instigam à
reprodução das feições de um homem amado ou benemérito. Nada obsta a que sejas
objeto de uma tal distinção, principalmente se a sagacidade dos amigos não
achar em ti repugnância. Em semelhante caso, não só as regras da mais vulgar
polidez mandam aceitar o retrato ou o busto, como seria desazado impedir que os
amigos o expusessem em qualquer casa pública. Dessa maneira o nome fica ligado
à pessoa; os que houverem lido o teu recente discurso (suponhamos) na sessão
inaugural da União dos Cabeleireiros, reconhecerão na compostura das feições o
autor dessa obra grave, em que a “alavanca do progresso” e o “suor do trabalho”
vencem as “fauces hiantes” da miséria. No caso de que uma comissão te leve a
casa o retrato, deves agradecer-lhe o obséquio com um discurso cheio de
gratidão e um copo d’água: é uso antigo, razoável e honesto. Convidarás então os
melhores amigos, os parentes, e, se for possível, uma ou duas pessoas de
representação. Mais. Se esse dia é um dia de glória ou regozijo, não vejo que
possas, decentemente, recusar um lugar à mesa aos reporters dos jornais. Em
todo o caso, se as obrigações desses cidadãos os retiverem noutra parte, podes
ajudá-los de certa maneira, redigindo tu mesmo a notícia da festa; e, dado que
por um tal ou qual escrúpulo, aliás desculpável, não queiras com a própria mão
anexar ao teu nome os qualificativos dignos dele, incumbe a notícia a algum
amigo ou parente.
FILHO : so posso te dizer pai que oque você me diz e muito
complexo
PAI : Nem eu te digo outra coisa. É difícil, come tempo,
muito tempo, leva anos, paciência, trabalho, e felizes os que chegam a entrar
na terra prometida! Os que lá não penetram, engole-os a obscuridade. Mas os que
triunfam! E tu triunfarás, crême. Verás cair as muralhas de Jericó ao som das
trompas sagradas. Só então poderás dizer que estás fixado. Começa nesse dia a
tua fase de ornamento indispensável, de figura obrigada, de rótulo. Acabou-se a
necessidade de farejar ocasiões, comissões ,irmandades; elas virão ter contigo,
com o seu ar pesadão e cru de substantivos desadjetivados, e tu serás o
adjetivo dessas orações opacas, o odorífero das Wores, o anilado dos céus, o
prestimoso dos cidadãos, o noticioso e suculento dos relatórios. E ser isso é o
principal, porque o adjetivo é a alma do idioma, a sua porção idealista e
metafísica. O substantivo é a realidade nua e crua, é o naturalismo do vocabulário
FILHO : E parece-lhe que todo esse ofício é apenas um
sobressalente para os déficits da vida?
PAI : não posso deixa passa nenhum tipo de oficio
FILHO : nem politica ?
FILHO : Nem política. Toda a questão é não infringir as
regras e obrigações capitais. Podes pertencer a qualquer partido, liberal ou
conservador, republicano ou ultramontano, com a cláusula única de não ligar
nenhuma ideia especial a esses vocábulos, e reconhecer-lhe somente a utilidade
do scibboleth bíblico
FILHO : se for ao parlamento
, posso ocupar a tribuna ?
PAI : Podes e deves; é um modo de convocar a atenção
pública. Quanto à matéria dos discursos, tens à escolha: — ou os negócios
miúdos, ou a metafísica política, mas prefere a metafísica. Os negócios miúdos,
força é confessá-lo, não desdizem daquela chateza de bom-tom, própria de um
medalhão acabado; mas, se puderes, adota a metafísica; — é mais fácil e mais
atraente. Supõe que desejas saber por que motivo a Da companhia de infantaria
foi transferida de Uruguaiana para Canguçu; serás ouvido tão-somente pelo
ministro da guerra, que te explicará em dez minutos as razões desse ato. Não
assim a metafísica. Um discurso de metafísica política apaixona naturalmente os
partidos e o público, chama os apartes e as respostas. E depois não obriga a
pensar e descobrir. Nesse ramo dos conhecimentos humanos tudo está achado,
formulado, rotulado, encaixotado; é só prover os alforjes da memória. Em todo
caso, não transcendas nunca os limites de uma invejável vulgaridade
FILHO : farei oque puder . Nenhuma imaginação ?
PAI : Nenhuma; antes
faze correr o boato de que um tal dom é ínfimo.
FILHO : Nenhuma filosofia?
PAI : Entendamo-nos: no papel e na língua alguma, na
realidade nada. “Filosofia da história”, por exemplo, é uma locução que deves
empregar com frequência, mas proíbo-te que chegues a outras conclusões que não sejam
as já achadas por outros. Foge a tudo que possa cheirar a reflexão,
originalidade, etc., etc.
FILHO : E quanto a risos ?
PAI: Ficar sério,
muito sério. . .
PAI : Conforme. Tens
um gênio folgazão, prazenteiro, não hás de sofreá-lo nem eliminá-lo; podes
brincar e rir alguma vez. Medalhão não quer dizer melancólico. Um grave pode
ter seus momentos de expansão alegre. Somente, — e este ponto é melindroso. . .
PAI : Somente não deves empregar a ironia, esse movimento ao
canto da boca, cheio de mistérios, inventado por algum grego da decadência,
contraído por Luciano, transmitido a Swift e Voltaire, feição própria dos
cépticos e desabusados. Não. Usa antes a chalaça, a nossa boa chalaça amiga,
gorducha, redonda, franca, sem biocos, nem véus, que se mete pela cara dos
outros, estala como uma palmada, faz pular o sangue nas veias, e arrebentar de
riso os suspensórios. Usa a chalaça. Que é isto?
FILHO : pai sem quere incomodar mais já são meia-noite
PAI: Meia-noite? Entras nos teus vinte e dois anos, meu
peralta; estás definitivamente
maior. Vamos dormir, que é tarde. Rumina bem o que te disse,
meu filho .Guardadas as proporções, a conversa desta noite vale o Príncipe de
Machiavelli. Vamos dormir.
Não gostei deste roteiro pois á muito erro gramatical, e estar muito complicado para entender ,eles poderiam diminuir o tamanho do roteiro e falar apenas sobre as partes importante ,pois esta muito monótono !
ResponderExcluirMaria Clara Sousa Monteiro do 2c° matutino
Olá coleguinhas , gostei da estrutura do texto, tudo belo , tudo lindo... se ñ fosse o fato de vcs "pegarem" o NOSSO tema , mais sorte no próximo roteiro .
ResponderExcluirBye: Jannair Maíra
O roteiro está bom, porém, é como a professora disse, vcs deveriam colocar mais detalhes ( apesar do meu tá uma bosta tbm ), do tipo: o pai sentou na cadeira; o filho abriu a janela, entendem ?, detalhes relacionados aos movimentos que eles fazem, mas fora isso, o roteiro de vcs tá muito bom, creio eu que será um ótimo filme !!!
ResponderExcluirBoa Sorte :) !!!
Parabéns ao grupo pelo roteiro. Só acho que deviam organiza-lo melhor, e também adicionar mais detalhes de ações dos personagens ou características do ambiente, isso é importante em um roteiro. De qualquer forma, boa sorte ao grupo. Se esforcem e será um bom filme.
ResponderExcluir- Atenciosamente, Pedro Antonio, 2º A
O roteiro esta bem legal, mas as falas dos personagens principalmente as do pai estam muito extensas, entretanto com alguns ajustes em algumas das falas a apresentação sera muito boa. Boa sorte a galega do grupo;-)
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