Roteiro : o Enfermeiro 2º C

O Enfermeiro

 (Roteiro)

1º ato –

Começa com o padre de Niterói falando com o Vigário pelo telefone contrastando com o que está escrito no conto, onde o padre lê uma carta. Então, dando continuidade o padre fala com “o enfermeiro” sobre a oferta e sobre o bom ordenado que receberia caso aceitasse o emprego, nessa hora o enfermeiro dá um sorriso e pula de felicidade, mas é claro, só em pensamento. Ele aceita a oferta, e segue viagem para a vila.

2º ato –Ao chegar a vila, “o enfermeiro” obviamente contente se depara com mas notícias a despeito do coronel Felisberto, o que o deixa determinado e preparado para a guerra. Nessa parte “o enfermeiro” faz uma posição de combate como se fosse para guerra. Ao chegar à casa do Coronel Felisberto, “o enfermeiro” observa que o Coronel não era como o pintaram, pois o Coronel não o tratou tão mal enganara – se após 8 dias de estado na casa do Coronel “o enfermeiro “pode constatar que o disseram sobre o Coronel era verdade.

O Coronel Felisberto começou a tratar-lhe com bastante maldade, eram humilhações, injúrias, maus tratos entre outras infortunas. Nessa parte podem ser mostradas cenas do enfermeiro levando bengaladas sendo atingido por copos atirados pelo coronel dentre outros objetos.

Nessas condições de trabalho “o enfermeiro” pensa em ir embora e até arrumou as malas, nessa parte são mostradas as cenas do enfermeiro com as malas na mão, então o coronel vê “o enfermeiro” e o pede para ficar, e o mostra de joelhos pedindo ao enfermeiro. O coronel consegui fazer com que “o enfermeiro” fique com ele.

Mesmo com todos esses eventos o Coronel continuou a ser muito mal educado com “o enfermeiro” nessa hora são mostradas cenas do coronel brigando com “O enfermeiro” que de tanto ouvir insultos do Coronel fica cansado e ansioso para voltar a corte.

3º ato – O Coronel vai ficando cada vez mais doente e mais rabugento, que até o testamento fez, nessa parte podem ser mostradas cenas do Coronel assinando papeis e gritando com “o enfermeiro”. O coitado do enfermeiro ia ficando cada vez mais chateado e ansioso para ir embora da casa do Coronel, mas na noite de vinte e quatro de agosto algo aconteceu que mudou o rumo e a vida do pobre coitado do enfermeiro nessa noite o Coronel teve um acesso de fúria e acabou por ameaçar “o enfermeiro “com um tiro, mais ele acaba mesmo atirando um penico na cabeça do enfermeiro, que acabou molhando o chão e obrigando o pobre a limpar a bagunça sobre os gritos do execrável Coronel Felisberto. Nessa parte as cenas ocorreram como na descrição abordada. O miserável Coronel acaba por dormir, e em seguida “o enfermeiro” adormece com um livro nas mãos, as cenas ocorrem como na descrição.

O Coronel acaba acordando e aos gritos acorda “o enfermeiro” e acaba por arremessar um objeto que acaba por ir para cima do velho moribundo e esgana – o para sua desgraça o velho acaba por ir desfalecendo, vendo isso “O enfermeiro” dá um grito de bicha, essa cena desse ser editada juntamente com uma imagem bizarra e engraçada. Enfim o velho morre, o enfermeiro atordoado pelo ocorrido, sai do quarto e volta após algumas horas para ver o cadáver, ele foi até a acama e viu o morto, neste morrido “o enfermeiro” estava em pânico e começara a ouvir vozes o chamar de assassino !! Dentre outras coisas.

Na manhã seguinte, avisou ao vagário e ao médico que o Coronel havia morrido, tomando pelo medo de ser pego pensou em fugir, mas ficou e até

 É mesmo preparou o cadáver para o funeral, durante todo esse tempo tremia por dentro e quando acabou conseguiu respirar.

O coitado do enfermeiro ficou atordoado pelos dias seguintes teve até alucinações e pesadelos, a consciência pesava - lhe toneladas.

Roteiro: o Enfermeiro 2º Ano C