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terça-feira, 21 de junho de 2011

PARTE I:


PARTE II:





VÍDEO DA EQUIPE: Adaílton, Amanda, Breno, Bruna, Laine, Zaira

Prazo encerrado!

Estou vendo os trabalhos e gostando do que está aqui. Acredito no potencial de todos vocês!! E fico muito feliz em saber que cumpriram a proposta.

Quero deixar claro que alguns grupos não conseguiram postar por aqui e  me enviaram por email, a partir de amanhã faço a postagem. 

Continuem olhando tudo para coleta de dados da produção textual, que tem como data de entrega o dia 06/07

PARABÉNS A TODOS NÓS E AOS QUE FAZEM UM TRABALHO BELÍSSIMO NA NOSSA SOCIEDADE FEIRENSE PARA AJUDAR ESSAS PESSOAS QUE PRECISAM DE UM OLHAR MAIS ATENTO.

GOSTARIA DE AGRADECER AOS ALUNOS E, PRINCIPALMENTE, ÀS PESSOAS QUE TORNARAM POSSÍVEL A REALIZAÇÃO DESSE "TRABALHO DE CAMPO"!!

Liliam Sampaio




ps: estou no aguardo dos trabalhos de daniela coutinho e jéssica rios

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Os idosos: doçura e vivacidade em apenas um sorriso.


Pelo que pudemos perceber, quando se fala em asilos há uns modelos bem homogêneos de instituições para idosos: trata-se do modelo asilar. Poderíamos definir esse modelo afirmando que os asilos são aquelas instituições onde se verifica, primeiramente, uma segregação dos idosos diante da comunidade de entorno. Como regra, os idosos estão apartados de qualquer convivência comunitária; não saem do asilo ou, quando o fazem, realizam apenas breves e vigiadas incursões. Além desta apartação, tão típica das "instituições totais" deveríamos agregar outra característica fundamental, a saber: o abandono. Os idosos internados em asilos estão abandonados duplamente. Primeiro, pela família; segundo, pela própria instituição. Esse duplo esquecimento os condena a uma realidade sempre idêntica, não raras vezes definida por eles mesmos como um cotidiano onde se "come e dorme". Porém, aqui em Feira de Santana os asilos tentam proporcionar atividades para que eles não se sintam “imprestáveis”, pois é assim que a maioria deles se sentem. Quanto à parte emocional dos idosos podemos perceber um pouco de tristeza em seus olhares, essa tristeza é justificada. Um dos motivos é a ausência da família, pois, muitos não recebem a visita até mesmo de seus próprios filhos. Uma atitude dessas é um ato de covardia, como um ser humano é capaz de abandonar seus próprios pais em um asilo? Aqueles que sempre lhe proporcionaram tudo, que os criaram, que deram amor? É sempre válido ressaltar que, a geração atual é de uma negligência indecorosa em suas posturas e tudo mais. Podemos relatar um caso no asilo de uma senhora que não vê sua filha há 10 anos. Ela nos disse que se sente muito abandonada, mais relata também que as mulheres do asilo a ajuda a preencher esse espaço vazio, e nos disse também que alguns bons jovens vão fazer visitas a ela e assim como tal, junto com todos os seus amigos do asilo ficam muito felizes. Uma mensagem que a gente queria passar por esse blog galera, é que algumas horas com essas pessoas não custa nada, que por muitas vezes um ato desses faz toda diferença. Pode não ser pra você, mais pra eles que se sentem tão só, o afeto é simplesmente algo extraordinário.

Idosos - Click aqui

Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães
Componentes: Larissy Borges
Layla gabrielle;
Michele Araújo;
Pedro Henrique;
Taís Rodrigues;
Thamilles França.
Série: 2º B matutino

Futuridade




 Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
 O aumento no número de idosos da população brasileira mostra também um aumento na expectativa de vida, avanços na saúde faz com que se torne possível uma maior expectativa de vida com uma boa qualidade da mesma
A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.
A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.

Porém com esse quadro e essas estáticas vem também a responsabilidade e a conciência de que para podermos dar uma boa melhor idade aos nossos “velhinhos” é necessário que haja um maior desenvolvimento e mobilização de verbas nas áreas de saúde, lazer entre outras. a necessidade de um maior investimento e desenvolvimento nas áreas de necessidade dos idosos para atendê-los cada vez melhor melhorando sua qualidade de vida na sociedade que envelhece a cada dia e cabe a nós que somos mais jovens observar isso e cuidar dos nossos idosos e conseqüentemente de nosso futuro.

Na cidade de Feira de Santana os trabalhos referentes a esse assunto ainda engatinham embora tenhamos vários grupos constituídos para idosos, grupos como:
Alegria de Viver, Viver Feliz, Arte de Viver Saudável, Nova Vida, Reviver, Renascendo, UATI, Zazinha Cerqueira, Conviver, Esperança, Pastoral da 3ª Idade dos Capuchinhos, Dispensário Santana, Lar do Irmão Velho, AFAS.

Após entrevistar, Ana Marta Barbosa dos Santos, que faz visitas periódicas com intenção de levar alimentos e também um pouco do seu ombro amigo aos idosos do lar do irmão velho juntamente com o centro espírita que freqüenta, ela diz: “O lar do irmão velho nasceu para
amparar e assegurar aos idosos de Feira de Santana a o seu direito de cidadão integrado à sociedade, respeito e defesa do idoso desprovido do seu ambiente familiar. As necessidades existem sim, mas existem grupos de apoio ao Lar do irmão velho, que realizam arrecadação de alimentos o que nos ajuda e também nos incentiva por perceber que não estamos sozinhos nessa batalha.

Os trabalhos feitos em feira de Santana em favor dos idosos ainda engatinha, porém já existe uma evolução muito grande e que deve ser observada, e auxiliada por todos os cidadãos, educação, respeito carinho e compreensão ao mais velho é também uma forma bastante forte de mostramos que vivemos em uma sociedade preparada tolerante e respeitosa para com aqueles que já fizeram muito por nós.

Os Idosos de Feira de Santana



Lar do Irmão Velho




No dia 20 de Junho à equipe composta por Jaqueline, Monyque e Renan foram visitar o Lar do Irmão Velho (LAR) localizada na Rua São Francisco de Assis, 1255, bairro Santa Mônica. Fomos recebidos por uma profissional que atua na administração da Instituição de Longa Permanência, que nos mostrou toda a estrutura física e nos apresentou alguns idoso. No decorrer da visita, a funcionária nos contou um pouco da história da instituição filantrópica que foi fundada em 10 de Janeiro de 1959, hoje atende cerca de 70 idosos de ambos os sexos sem distinção de cor, raça ou religião. A instituição é mantida praticamente por doação de voluntários e um dos objetivos do LAR é acolher os idosos nos moldes dos princípios cristãos, obedecendo ao Estatuto e Normas Internas da Instituição e as Leis vigentes do País proporcionando um ambiente alegre e acolhedor, não somente nas datas festivas como também no decorrer da sua permanência nesta Unidade Assistencial.
Foram feitas algumas perguntas, como:
1 - Quem ajuda a Instituição? A instituição vive da ajuda dos voluntários.
2 – Quantos profissionais trabalham na instituição? E qual a formação de cada um deles? Fazem parte do quadro de profissionais do LAR 01 enfermeiros (que também faz parte da diretoria), 03 técnicos de enfermagem (sendo que 01 dos técnicos foi cedido pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana), 04 profissionais na administração, 20 profissionais na limpeza, 01 motorista. A maior partes dos profissionais são voluntários, como 02 médicos, 01 odontólogo entre outros.
3 – Na maioria das vezes como esses idosos chegam na instituição? De acordo com os funcionários, a maioria dos idosos é levada pela própria família que muitas vezes não volta nem para buscar nem para visitar e alguns idosos são encontrados na rua e levados para o LAR.
4 – Como é o relacionamento entre os idosos e os profissionais do LAR? Vivemos em harmonia, muitos idosos que vivem aqui não tem família ou a família não vem visitar, então os profissionais que aqui trabalham faz o papel de família, amigos, assistentes social, entre outros papéis.
5 – São realizadas algumas atividades com os idosos? Sim, são realiadas algumas oficinas como por exemplo, oficina de música, fuxico, tapeçaria todas desenvolvidas por voluntários. Também são organizados alguns eventos comemorativos, como o Baile de Carnaval, festa junina, dia das mães, natal, todos esses eventos são abertos para a comunidade.

Fotos do Lar do Irmão Velho




























A equipe ficou feliz ao encontrar uma instituição com a estrutura do LAR, um ambiente limpo, harmonioso, os idosos são muito bem cuidados, alimentados, é notório que existe uma relação de amor, cuidado, respeito entre todos, funcionários e idosos. Mas ao mesmo tempo, ficamos tristes em ver todos aqueles idosos que muitas vezes foram abandonados pela própria família, nos questionamos: como será que vive essas famílias que abandonam os idosos? Será que eles não pensam que também vão envelhecer?
“Todos desejam chegar à velhice; e quando chegam a ela, acusam-na” – Cícero (106-43 a.C.)




Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães
2º Ano B – Matutino
Jaqueline Santos
Monyque Teles
Renan Cerqueira
Alguns vão para asilos por vontade própria, outros são levados ou abandonados por parentes. Infelizmente convivemos com a intolerância de familiares, casos de maltratos e espancamentos contra os idosos. A preferência de alguns em morar nos asilos são muitas vezes por acharem que dão trabalho e se consideram "inúteis".
Nesses asilos são realizadas atividades como artesanatos, para que se
distraiam. Os horários de alimentação são
regulados. "Há toda uma organ
ização com o cuidado de fazer com que se sintam a vontade e acolhidos." diz enfermeira.

Alunas 2º C:

* Adriele
* Camila Loiola
* Carla Caroline
* Caroline Carvalho
* Hismirllei
* Jade Figueiredo
* Lara
* Nathalia
* Priscila Carvalho

Nossos Idosos

Vídeo Nossos Idosos clique aqui


Nossos Idosos

Atualmente os idosos fazem parte da historia do País. Pois contribuíram de forma significativa para a sociedade mais jovem. Os idosos que poderiam ser tratados melhor, pois muitas vezes sofrem maus tratos por parte dos familiares e pessoas que tomam conta enquanto filhos, sobrinhos ou irmãos trabalham estes idosos começam a ficar traumatizados e não querem mais ficar com aquelas pessoas, desta forma familiares procuram casas de apoio onde esses idosos possam ser tratados bem.
   Um exemplo é o Dispensário Santana que acolhe os idosos e recebem apoio de órgãos públicos e da população.
   Esses idosos possuem direitos garantidos por lei e entre eles podemos destaca: direito a aposentadoria, assistência técnica, passe livre nos coletivos e outros.
    Todos idosos tem direito de ser feliz, se sentir amado, de ter todo o carinho e apoio necessário para viver, enfim, ser uma pessoa como qualquer outra e ser reconhecido perante a sociedade.


Alunos:  Agatha Magno

                             Danyele Fernandes
          
                      Kamila Soares
           
                      Pedro Almeida
          
                        Raynire Barbosa
          
                      Tatiana Moreira

                    Thalita Oliveira

                     Thaynan Barreto


                      Turma: 2° C

                     Turno: Matutino

Idoso e sociedade.



Entrevista no Asilo : Lar do irmão velho.Entrevistamos uma enfermeira chamada Ana Meire, que já trabalha na instituição a alguns anos.

O asilo foi fundado por espiritas a 51 anos, abriga 70 idosos, tanto no sexo masculino como feminino apartir dos 60 anos independente de cor ou religião.

Para morar no asilo o idoso passa antes por uma avaliação medica.

Os interno do asilo são abrigados pelo fato de não terem condições de se manter sozinhos e não poderem conter com a ajuda das pessoas da familia.

Os idosos do asilo recebem pouquissimas visitas dos familiares, isso quando elas são feitas.

O asilo não cobra nada aos idosos que la habitam porem a aposentadoria dos que recebem é cedida a instituição.
Segundo a enfermeira o relacionamento de idosos e funcionários é bom !







Na sociedade o idoso vem sofrendo cada vez mais descriminação.
Mais o por que desse tratamento com eles ? Será que com o passar do tempo todos nos não vamos envelhecer também? E será que vamos querer ser tratados com toda essa descriminação e falta de amor ?



O idoso tem direito e dever de amar, e principalmente ser amado!


Já que para muitos ou quase todos, a velhice é o mais proximo do fim da vida, então os idosos tem mais é que viver !
Sorrir!





Direito a saúde !
Lazer!

Aproveitar Tudo !





COLÉGIO MODELO LUIS EDUARDO MAGALHÃES
2º ano C, matutino

Alunos: Elienderson do Amor;
Grazielle Miranda;
Hiago de Castro;
Jean Carvalho;
Jéssica Rios;
Wanderson.


domingo, 19 de junho de 2011

Respeite os mais velhos...vc tbm vai envelhecer!!

O idoso em Feira de Santana

Cântico de um anciãoautor desconhecido

Felizes os que me olham com simpatia.
Que compreende o meu caminhar cansado
E que falam com voz alta e clara
Para minimizar a minha surdez.
Felizes os que apertam com calor
As minhas mãos trêmulas.
Que se interessam
Pela minha longínqua juventude
E não se cansam de ouvir
As minhas histórias.
Já tantas vezes repetidas.
Felizes os que compreendem
A minha necessidade de carinho,
Que se lembram da minha solidão
E me presenteiam
Com fragmentos do seu tempo.
Felizes os que alegram
Os últimos dias de minha vida
E o momento de minha passagem
Para a eternidade.
Quando eu entrar na vida sem fim
Lembrar-me-ei de todos eles
Junto ao Senhor Jesus!













O idoso em Feira de Santana


Atualmente, o idoso em Feira de Santana está sofrendo com preconceitos na aérea de transportes coletivos aonde motoristas e pessoas os desrespeitam, não parando o veiculo ou não dando o lugar para os mesmo sentarem.
O estatuto do idoso garante direito do idoso a cidadania, a saúde, educação, lazer... Mas às vezes esses direitos não passam apenas do papel. E o caso de muitos idosos em feira de Santana que sofrem maus tratos, são abandonados e acabam parando em abrigos como o Lar do irmão velho.

O Lar do Irmão Velho é uma instituição filantrópica, fundada em 1959, situada na Rua São Francisco de Assis, nº 1255, bairro santa Mônica, na cidade de Feira de Santana – Ba, Essa instituição acolhe os idosos e prestam assistência medica há mas de 50 anos.
O abrigo é mantido pela sociedade civil,e voluntários que ajudam e contribuem com doações para que instituições como essa continuem funcionando.
Apesar de todo o cuidado e atenção que são dadas os idosos, e preciso que a sociedade esteja ciente que os idosos pararam La, por que foram abandonados por seus familiares, maltratados sofrem ate mesmo violência. Não tendo para onde ir sendo assim são abrigados nas instituições. Não e fácil conviver com essa situação, ninguém iria querer ao chegar seus 60 anos e fosse desprezado, considerado inútil. E preciso ter paciência com eles, como relata a coordenadora que a sociedade se conscientizem , e cuide de nossos bons velhinhos e faca com que seu resto seja repleto de alegrias e felicidades.

Fazendo a diferença!
Doações

Programas – Reportagem do programa Acorda Cidade

O que podemos fazer para ajudar essa instituição?

Lar do Irmão Velho sofre com falta de doações e precisa de ajuda.



O Lar do Irmão Velho realiza campanha que visa arrecadar benefícios ao abrigo, que passa por dificuldades. A falta de fralda geriátrica é um dos principais problemas enfrentados pelos 80 idosos abrigados no local.
De acordo com a coordenadora Cristina Bezerra da Silva, o estoque de fraldas “está zerado”. “Pedimos que os parceiros do Lar do Irmão Velho continuem doando e que outras pessoas, também, possam ajudar. Eles precisam ter melhores condições de vida”, diz a coordenadora, que afirma serem insuficientes as doações recebidas.
Para ajudar o Lar do Irmão Velho basta adotar um idoso, contribuindo para mantê-lo no local. Decidido a colaborar, deve-se ir até o abrigo, que fica na rua São Francisco de Assis, número 1.255, no bairro Santana Mônica. As doações podem ser feitas no próprio local, ou através do boleto bancário e depósito em conta corrente, nos bancos do Brasil (agência 0041-8, c/corrente 4082-7); Bradesco (agência 3516, c/corrente 778-1); e Caixa Econômica Federal (agência 0068, c/corrente 2738-9).











Colégio modelo Luis Eduardo Magalhães
Serie: 2° Turma:A Turno:Matutino
Disciplina: Redação Professora: Liliam Sampaio
Alunas:
Carla Amaral
Israelli Amaral
Jaiane Venas
Nadinne Ferreira
Rafaela Venas
Sabrina Matos
Tailane dos Santos

sábado, 18 de junho de 2011

Lar do irmão velho (seu Pedro)

Nossos vídeos no Lar do Irmão velho

http://www.youtube.com/watch?v=JFMMRGgDvKg
http://www.youtube.com/watch?v=JFMMRGgDvKg













































































































































































O idoso em Feira de Santana

  Colégio: Modelo Luis Eduardo Maglhães
 Data: 18 de junho de 2011
Serie: 2º Turma: A Turno: Matutino
Disciplina: Redação  Professora: Liliam Sampaio
Alunos: Jeozadaque da Cunha
              Luana Assunção
              Lucas Silva
              Marianna Barbosa
              Matheus Albuquerque
              Tamires Nascimento

Idosos em Feira de Santana




    Em meio a centenas de dificuldades que passam os idosos,podemos observar que ainda existem pessoas zelosas e que vivem em prol do bem estar dos mesmos. Nada mais justo e digno eles merecem cuidados especiais afinal fizeram e fazem parte de nossa historia.
   Vale ressaltar que em Feira de Santana existe lugares apropriados e coordenados por membros da Igreja   Católica como destacados em nosso documentário o Dispensário Santana.


  Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães
  Série:2º Turma: B Turno: Matutino
  Disciplina: Redação
  Profª: Liliam Sampaio
  Componentes:
Dalila
Glaúcia Lais
Herlon
Mauricio
Miguel Ângelo
Monique Azevedo
Tainara

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O idoso em Feira de Santana

A cada dia que passa, nós vimos em jornais e revistas entrevistas e matérias que falam sobre o idoso e os maus tratos sofridos desde seus parentes que sem piedade colocam em asilos até espancamentos que agravam a sociedade idosa de nosso país. Em feira de Santana, temos o LIV ( Lar do Irmão Velho). Com o propósito de amparar e assegurar ao homem a partir dos 60 anos o seu direito de cidadão integrado à sociedade, O Lar do Irmão Velho busca oferecer aos seus internos uma vida saudável, integrada ao meio em que vive de maneira digna e positiva, sem se deixar arrastar pelas condições de isolamento e solidão.
Como disse a presidente do LIV Maria Luiza Brandão de Souza:
"O Lar do Irmão Velho busca acolher os idosos nos moldes dos princípios cristãos, obedecendo o Estatuto e Normas Internas da Instituição e as Leis vigentes do País proporcionando um ambiente alegre e acolhedor, não somente nas datas festivas como também no decorrer da sua permanência nesta Unidade Assistencial, contando para tanto com a comunidade de um modo geral e sempre com a supervisão de profissionais envolvidos nesta instituição.
O nosso grandioso Brasil foi construído pelos jovens de ontem, que hoje são idosos e precisam do carinho e ajuda de todos". Todos os anos o Lar do Irmão Velho faz uma campanha para arrecadação de alimentos, principalmente em épocas de festas como Micaretas em Feira de Santana, que arrecada milhões de quilos de alimentos, inúmeras peças de roupas com destino o Lar do Irmão Velho, produto de limpeza, produtos de higiene pessoal, e muitas outrsa coisas arrecadadas.

Em Feira de Santana, poucos casos são registrados, mas em São Gonçalo, na região de Feira de Santana, o idoso Djalma Pereira de 72 anos foi surpreendido por dois homens em sua residência onde mora sozinho, foi espancado e teve cortes de facão. Este crime ocorreu em 23 de setembro de 2008.

Mas o que podemos fazer para estes crimes contra "Nossos Idosos" não ocorram mais? Ou seja, sair em vias públicas em protesto? São poucas as pessoas que fazem isso. Muitos parentes quando tem parentes idosos dentro de suas residências colocam enfermeiras ou mulheres conhecidas para cuidarem deles, e na maioria das vezes estes números de espancamentos se agravam e são poucos que tem a atitude de fazer denuncias aos criminosos, pois tais criminosos são os próprios parentes ou conhecidos da família. O que nós podemos fazer? É simples, uma critica nas rádios e jornais da região seria o bastante para o amenizar a situação destes casos.
Taí uma coisa, você pode fazer isso com estes idosos, mas não pode prever o que lhe pode acontecer no futuro, ou seja, você pode ser vítima destes abusos contra idosos mais tarde.
Temos outra questão... Será que estes locais onde colocam os idosos sobre cuidados de outras pessoas está em condições confortáveis para todos os idosos que eles recebem a cada dia? Em alguns lugares sim, como o LIV, mas temos instituições (que nomes não podem ser citados) que podemos perceber as situações de precariedade e inabitável para um idoso, que com sua idade seu corpo é frágil.
Muitos idosos recebem assistentes em suas respectivas casas para a melhor atendimento, pois algumas pessoas não tem condições para acomodar em instituições e/ou não tem confiança em colocar idosos sobre o cuidado das pessoas.

Agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram para formar este trabalho e pelas informações obtidas pelos sites de jornais.

COLÉGIO MODELO LUIS EDUARDO MAGALHÃES
ALUNOS: Alan Nogueira, Yago Rabelo, Lucas Rabelo, Hérika Nogueira, Yvenson de Santana, Felipe Padilha e Verônica Borges.
TURMA: 2º A Matutino

Bastidores das condições dos idosos em Feira de Santana.




Matéria: Bastidores das condições dos idosos em Feira de Santana.
Por questão de viabilização e segurança o local possui normas onde não permitiram tirar fotografias, vídeos ou quaisquer tipos de imagem dentro do espaço Lar do Irmão Velho, em Feira de Santana-BA.
O Lar do Irmão Velho é um espaço social onde cuida, da abrigo e assistência aos idosos de Feira de Santana. Situado na Santa Mônica, esse local nos dão aparências e reflexões bem diferentes das nossas conhecidas “primeiras impressões”.
Ao entrar no local, somos recepcionados com uma sala de portas de vidro e ar condicionado, um local aparentemente de condições. No interior, os idosos são muito bem tratados pelos assistentes sociais, onde cada um tem sua função específica, seja na parte da alimentação, quanto na parte da saúde, lavanderia etc.
A situação parece confortável aos olhos, idosos agasalhados nos seus respectivos cômodos, cada um deles possuindo uma televisão e acompanhamento pelos assistentes. Logo ao lado dos quartos, um centro médico para dar apoio à saúde desses idosos.
Mas como dito, a situação apenas parece confortável, ainda não conhecemos os bastidores dessas condições impostas em Feira de Santana.
Conversamos com Veroneide dos Santos, coordenadora e responsável por mostrar o local e explicar sobre a situação do Lar do Irmão Velho:
- Colégio Modelo: Veroneide, obrigado por nos receber aqui. Pode nos informar sobre as condições daqui do Lar do Irmão Velho?
- Veroneide: Olha, aqui as coisas não são tão boas quanto vocês estão vendo.
Possuímos grandes dificuldades em sustentar nosso centro comunitário, nós conseguimos o sustento por meio de doações, arrecadações, alguns patrocínios que no momento são poucos e a aposentadoria de alguns idosos do local. Usamos a aposentadoria deles para dar toda assistência e comodidade que precisarem aqui dentro.
- Colégio Modelo: E dentre essas dificuldades, quais são as maiores necessidades?
-Veroneide: Geralmente faltam fraldas e materiais de limpeza. Na questão de alimentos, algumas escolas nos ajudam com arrecadações que são muito importantes. Aproveitamos as épocas festivas para arrecadações e ajuda da renda do nosso lar. Agora mesmo na páscoa, fizemos a festinha deles e aproveitamos com isso para arrecadação de alimentos. Nossa próxima ação será a comemoração do São João, vamos fazer uma comemoração comunitária visando arrecadações para nossos idosos.
- Colégio Modelo: Quando não ta em época festiva ou de arrecadação dos demais, o que acontece? Quais as soluções para essas necessidades?
-Veroneide: Passamos grandes dificuldades, sufocantes dificuldades. O jeito muitas vezes é nós mesmo os assistentes ajudarmos aqui dentro, tiramos de outra renda ou pedimos ajuda a familiares.
-Colégio Modelo: E qual é o papel do governo nessa instituição? Ele não ajuda?
-Veroneide: Nenhum. Aqui não tem nada do governo, nem 1% é do governo. Eles não nos ajudam. Até o espaço construído aqui foi por meios de patrocínios.
No meio dessa pergunta somos interrompidos por um simpático senhor, o Senhor Gui onde ele concluiu:
- Sr.Gui: Agente tem é que “meter a mão” nas coisas do governo. Se é remédio? Vai dentro da prefeitura pega tudo e sai correndo, porque o que tem lá é tudo nosso. Passamos a vida inteira pagando por isso e hoje não temos nada. É só “meter a mão” e correr.
Com essa breve entrevista, concluímos que as condições dos idosos em Feira de Santana não são favoráveis como parece ou como pensam. Existem pessoas que tentam mudar isso, mais na cidade não conseguem ajuda ou apoio do governo.
Então as soluções para estes problemas cabem a sociedade, em sempre ajudar os espaços sociais, seja na parte da renda ou necessidades básicas como roupas e alimentos. Escolas podem fazer sempre arrecadações nas ruas para ajudar e mobilizações sociais para conseguir cada vez mais ajuda aos idosos.
Sobre todo esse contexto de dificuldades e condições precárias, o que sabemos ainda é muito pouco sobre os bastidores das condições dos idosos em Feira de Santana.
Colégio: Modelo Luís Eduardo Magalhães Turno: Matutino Turma: 2ºB Equipe: Anderson, Ângelo, Carlos, Emanuel, Francisco, Larissa e Lucas.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A situação do idoso no Brasil & na cidade de Feira de Santana

GRUPO: Ana Paula; Amanda; Diely; Ellem; Emanuelle; Isabela; Jenifer.
SÉRIE: 2* ANO turma: B turno: MATUTINO.
matéria: REDAÇÃO professora: LILIAM SAMPAIO.
Comecemos o nosso trabalho com a frase mais dita pelas pessoas e pelos meios de comunicação:
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”

Nascemos, crescemos, nos desenvolvemos fisicamente e psicologicamente e, finalizando, envelhecemos.
‘’Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado...”
‘’O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor...’’
E aí, somos mesmos “iguais’’? E quando chegamos a terceira idade?
Tecnicamente, a terceira idade é uma etapa da vida de um indivíduo. A época em que uma pessoa é considerada na fase da terceira idade varia conforme a cultura e desenvolvimento da sociedade em que vive. Em países classificados como em desenvolvimento, por exemplo, alguém é considerado de terceira idade a partir dos 60 anos. Para a geriatria, somente após alcançar 75 anos a pessoa é considerada de terceira idade.
Coloquialmente, ser idoso hoje em dia é a “MELHOR IDADE DA VIDA”(como está explícito todos os dias nos jornais, revistas e proramas de tv?). Viva à melhor idade? Será?
No Brasil e em todo o mundo, a situação dos idosos, em muitos casos, está deprimente...
Ser velho nos dias de hoje, não significa mais você aproveitar o tempo que ainda lhe resta. Significa você precisar da "pena" dos outros.

No campo legislativo, o idoso no Brasil está muito bem.

A proteção ao idoso entre nós tem assento constitucional.
A Constituição Federal, logo no art. 1º declara que são princípios fundamentais da República Federal do Brasil, a cidadania e a dignidade humana(incisos I e II).
O idoso é ser humano, portanto possui status de cidadão e, por conseqüência, deve ser contemplado por todos os instrumentos asseguradores da dignidade humana aos brasileiros, sem distinção.
Mas, mesmo com o ''apoio'' do governo, o idoso quase sempre não é tratado como cidadão, a realidade obrigou o constituinte a ser bem claro no texto, estabelecendo meios legais para que o idoso deixe de ser discriminado e receba o tratamento que lhe é devido.
Quase todos os dias, vemos cenas que nos chocam, estarrecem e até mesmo nos mortificam graças as crueldades as quais essa boa parte da população sofrem todos os dias.
ENTREVISTA FEITA COM A SENHORA J*(nome fictício) QUE RESIDE NA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA.
A entrevista feita aqui, é real, onde o nome da violentada vai ser modificado porque ela não quer ser identificada. Apenas posso informar que ela mora na cidade de Feira de Santana.
obs: A SITUAÇÃO DE VIDA DESSA SENHORA É MUITO BOA. ELA PRATICA ATIVIDADES FÍSICAS, É VIÚVA E VIVE COM UM DE SEUS FILHOS.
.
*Aqui só consta a parte mais importante da reportagem.
Feira de Santana, 18-06-2011(SÁBADO)

REPÓRTER: Bom dia senhora J* qual a sua idade?

SENHORA J*: Bom dia minha filha, tenho 69 anos.

REPÓRTER: A senhora tem filhos? Se sim, quantos?

SENHORA J*:Eu tenho 3 filhos mas só falo com 2 deles.

REPÓRTER:Desculpe- me a intromissão, mas porque a senhora só fala com dois deles?

SENHORA J*:Porque o filho que não falo me agrediu por causa de uma partilha de herança.

**A ''herança'', neste caso, foi deixada pelo marido da SENHORA J*, falecido a 3 anos que, após a sua morte deixou 40% de tudo que ele tinha para a senhora J* e os outros 60% ficou para ser dividido entre os seus 3 filhos(20% para cada um)
REPÓRTER:Por que ele lhe agrediu? E como ele lhe agrediu?

SENHORA J*: Bem, quando o advogado da família soube da morte de meu marido, ele rapidamente convidou eu e os meus 3 filhos para irmos a uma reunião no seu escritório.
Chegando lá, conversamos um pouco até que o tema em questão começou a ser discutido. Não que o meu marido tivesse muito dinheiro, mas tínhamos uma vida boa e nossos filhos sempre estudaram em colégio particular.Quando ele falou que P* tinha me deixado com a maior parte de tudo, L* se sentiu meio incomodado( ele era o filho mais apegado ao pai)quando viu que a sua parte da herança seria igual a de seus 2 irmãos.
Ele saiu do escritório e não me disse nada. Quando eu voltei pra casa, L*(ele era o filho mais novo) estava bêbado(ele têm problemas com álcool) e começou a discutir com seus irmãos. Eu me intrometi no momento em que ele ía acertar nas costas do meu filho mais velho M* uma garrafa de cerveja.A garrafa acertou no meu meu braço direito e fez um corte profundo(HOJE, CICATRIZADO).

REPORTÉR: A senhora o denunciou?

SENHORA J*: NÃO.

REPORTÉR:E por quê?

SENHORA J*:Porque ele é o meu filho e eu o amo.
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Pois é, essa é a realidade pela qual muitos idosos estão submetidos. Violência, maus- tratos, apelidos depreciativos, enfim, tanto a violência física quanto a verbal compõem o dia- a- dia dessa minoria. Mas, mesmo sendo tratados dessa forma(pelas pessoas mais próximas), eles não teem corajem de denunciar os seus agressores( muitos pela falta de corajem, outros por medo).
Conversando com a SENHORA J*, vi seus olhos se encherem de lágrimas quando ela relembrou a situação citada. Fiquei contrariada quando ela disse que não denunciou o filho mas, percebi que mesmo ela tido sentido dor, acima de tudo, ela AMAVA incondicionalmente os seus 3 filhos, até mesmo o agressor.
O que está acontecendo com a sociedade atual é que nós estamos esquecendo que os idosos são pessoas cheias de histórias, de vida, de experiências....Qualquer um, sempre que tinha uma dúvida, pedia conselho a alguém mais velho...Os idosos são pessoas sábias que nos ensinam a viver a vida como ela deve ser vivida.
Hoje, nem esse status damos aos idosos. São pessoas que atrapalham a nossa juventude.Nós, ''OS JOVENS'', não precisamos mais de conselhos porque, qualquer dúvida, é só pesquisar no google; ouvir histórias arcaicas pra que, se existe cinema em 3D; ter uma conversa séria, ninguém merece, pra que ficar olhando para uma cara toda enrugada se existe MSN e uma tela de vidro luminosa nos esperando?
Pois é, enquanto olharmos para a nossa terceira idade com toda essa indiferença, continuaremos assim... acendendo uma vela para Deus e outra para o diabo, ou seja, continuaremos no meio de uma questão onde sempre existirá duas dúvidas mais nenhuma solução.