Às vezes as coisas não saem como esperamos, e isso aconteceu com a proposta desse trabalho.
Fico feliz de saber que muitos levaram a sério a proposta e abraçaram a causa mesmo! O fato de poucas equipes não postarem o que foi solicitado não me causa estranheza e nem mesmo desilusão!
Na educação, temos que estar preparados para lidar com diversas situações e achar soluções para as mesmas, porque juntos, professores e alunos, buscam fazer um trabalho que tenham aplicabilidade com a "vida real" e é sabido que muitos alunos realmente procuram fazer a diferença.
Muitos conseguem.
Muitos tentam.
Poucos dão de ombros.
No meu papel enquanto educadora, tenho que dar oportunidades àqueles que percebo que tentam fazer a diferença, mas diante de alguns empecilhos não conseguem. Acredito que o meu aluno é um cidadão, ou seja, ele tem direitos e precisa de um professor que respeite-o como pessoa que tem desejos, interesses e necessidades próprias.
Como não dar uma segunda chance para os que eu vi que tentaram e não conseguiram? Também não posso deixar de lembrá-los da responsabilidade de cumprir prazos e das consequências de não cumpri-los. Foi com esse pensamento que eu oportunizei às equipes de Marcos (2A), Isamara (2C) e Daniela (2C) postarem os seus trabalhos até a data de ontem. Apenas Marcos respondeu e peço para que vocês também possam apreciar o trabalho da equipe que é igualmente rico!
Mais uma vez, sinto muito pelas equipes de Isamara (2C), Daniela (2C), Wellington (2C), Maiara (2A) e Jardel (2A) que não puderam mostrar o que fizeram para apreciarmos mesmo depois de tantas possibilidades de apresentação e espaço para esclarecimentos.
"A boa escola é a que aprende, é aquela que permite todos os sentimentos,
é aquela que é viva e tem vida. A livre expressão proposta por Freinet é
assegurada em todas as manifestações das crianças e do professor. Ela define
uma postura pedagógica que torna a escola um verdadeiro lugar de vida e de
produção, onde se faz a aprendizagem da democracia pela participação
cooperativa. A livre expressão faz eclodir na classe um clima privilegiado de liberdade,
autodisciplina e confiança. Vivência de um espaço de troca, respeito mútuo e
cooperação que constituirão uma escola viva e não violenta, com certeza."
Aristeo Leite Filho
(http://www.ines.gov.br/paginas/revista/espaco17/Reflexoes1.pdf)
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